Ao professor já só falta editar um livro de poemas. Capaz de já ter matéria. A Júlio Resende ainda falta muita coisa, é um músico com futuro. Também julgo que foi conjugação feliz. Mas Eugénio de Andrade, que para mim não tem outro nome, é um amor antigo e mais o gosto lendo que ouvindo. Coisas. De Gonçalo M. Tavares sei nada.
Nem dita por ele, bea? Eu gostei de o ouvir quando estive na Fundação e comprei lá um CD. Tenho vários CD de poesia e agrada-me ouvi-los, especialmente se forem ditos pelo autor; à prosa prefiro lê-la. Coisas. :) 🌻
Como é que eu hei-de explicar isto...gosto de ouvir poesia, sempre defendi que a poesia é oral, mas a verdade é que é a leitura pessoal que ma dá com mais vigor, sinto-a melhor. Os diseurs põem de si no que lêem e isso perturba-me a pureza do autor, ou a minha própria e mesma visão, não sei. Nunca comprei um CD de poesia, nem de João Villaret de quem gosto qb. Mas valorizo quem a lê publicamente. É um acto de coragem e também uma forma de divulgar os nossos poetas. Pode não me servir, mas tem sempre o meu aplauso. Quanto a Gonçalo M. Tavares, deve ser um gosto pessoal; de Eugénio tenho certeza que é, da parte do professor, uma forma de homenagem e de proximidade, ler um poeta é sentir um bocadinho como ele, ser um pouco mais próximo que o comum dos mortais, entendo assim como uma comunhão espiritual.
tem razão, sim. Porém, se leio, não há outra voz que as palavras elas mesmas na sua força natural e pura, tão autêntica como até, ouso pensar, o poeta não atingiu ao escrevê-las. E é isso que me atinge diria que mortalmente:) Bom dia.
Gosto muito destes dois Júlios. E da poesia do Eugénio, que afinal se chamava José :) Desconheço a poesia do Gonçalo, mas vou pesquisar.
ResponderEliminarBoa Quinta, Alice.
🌻
Também gosto muito destes dois Júlios e desconhecia que o Eugénio se chamava José :)
EliminarAo professor já só falta editar um livro de poemas. Capaz de já ter matéria. A Júlio Resende ainda falta muita coisa, é um músico com futuro.
ResponderEliminarTambém julgo que foi conjugação feliz. Mas Eugénio de Andrade, que para mim não tem outro nome, é um amor antigo e mais o gosto lendo que ouvindo. Coisas. De Gonçalo M. Tavares sei nada.
Nem dita por ele, bea? Eu gostei de o ouvir quando estive na Fundação e comprei lá um CD. Tenho vários CD de poesia e agrada-me ouvi-los, especialmente se forem ditos pelo autor; à prosa prefiro lê-la. Coisas. :)
ResponderEliminar🌻
Como é que eu hei-de explicar isto...gosto de ouvir poesia, sempre defendi que a poesia é oral, mas a verdade é que é a leitura pessoal que ma dá com mais vigor, sinto-a melhor. Os diseurs põem de si no que lêem e isso perturba-me a pureza do autor, ou a minha própria e mesma visão, não sei. Nunca comprei um CD de poesia, nem de João Villaret de quem gosto qb.
ResponderEliminarMas valorizo quem a lê publicamente. É um acto de coragem e também uma forma de divulgar os nossos poetas. Pode não me servir, mas tem sempre o meu aplauso. Quanto a Gonçalo M. Tavares, deve ser um gosto pessoal; de Eugénio tenho certeza que é, da parte do professor, uma forma de homenagem e de proximidade, ler um poeta é sentir um bocadinho como ele, ser um pouco mais próximo que o comum dos mortais, entendo assim como uma comunhão espiritual.
É muito bom ler poesia, mas por vezes é bom também ouvi-la noutra voz que não a da minha cabeça.
ResponderEliminarObrigada às duas por terem passado por aqui :)
tem razão, sim. Porém, se leio, não há outra voz que as palavras elas mesmas na sua força natural e pura, tão autêntica como até, ouso pensar, o poeta não atingiu ao escrevê-las. E é isso que me atinge diria que mortalmente:)
ResponderEliminarBom dia.